A contabilidade é essencialmente a melhor ferramenta de gestão e análise de resultados para empresas de qualquer segmento.
A Agrocete contratou a Chaus através do Disbrav para poder analisar seu modelo de alocação do resultado e sugerir melhorias no modelo adotado pela empresa.
Com o auxílio do Disbrav, realizamos uma análise detalhada do modelo de alocação, identificando uma necessidade crítica na operação da Agrocete. Os gastos gerais de fabricação e mão de obra estavam sendo alocados diretamente nas despesas, gerando riscos fiscais e gerenciais.
No âmbito fiscal, a Agrocete, enquadrada no regime tributário do lucro real, corria o risco de ter o fisco fazendo uma alocação arbitrária de 70/30, comprometendo a análise de margem de contribuição por produto. No aspecto gerencial, a falta de alocação desses gastos prejudicava a análise de margem contribuição por produto.
Com o auxílio do Disbrav, realizamos uma análise detalhada do modelo de alocação, que é o grande desafio do agronegócio. Identificando uma necessidade crítica na operação da Agrocete. Os gastos gerais de fabricação e mão de obra estavam sendo alocados diretamente nas despesas e não no custo de industrialização. Esse modelo gera riscos fiscais e gerenciais para a empresa.
No âmbito fiscal, a Agrocete, enquadrada no regime tributário do lucro real, corria o risco de ter o fisco fazendo uma alocação arbitrária de 70/30, comprometendo a análise de margem de contribuição por produto. No aspecto gerencial, a falta de alocação desses gastos prejudicava a análise de margem contribuição por produto.
Risco Fiscal: Empresas enquadradas no regime tributário lucro real, quando não conseguem alocar o gasto geral de fabricação e mão de obra na indústria, o fisco permite fazer alocação 70/30 de forma arbitrária, ou seja, define o maior preço de venda e determina que 70% deste valor é o custo do produto vendido.
Risco Gerencial: Como a Agrocete não aloca o GGF e MO em cada produto produzido a análise de margem contribuição por produto fica comprometida. Neste caso o processo ideal seria implementar o custeio por absorção pelo critério de esforço e assim, alocar mais gasto geral de fabricação e mão de obra em produtos que tem tomam mais esforço de fabricação na estrutura industrial da empresa.
Para solucionar esses desafios, elaboramos uma estratégia e projetos específicos:
Projeto Modelo conceitual de alocação do Resultado.
Desenvolvemos um novo modelo de alocação, criando uma estrutura de plano de contas e centro de custos, incorporando entidades contábeis como linha de produto, produto, região de IBGE, canal de venda e representante comercial graças ao conceito do ERP TOTVS Protheus. Elaboramos o protótipo do modelo de alocação e quais visões seria possível extrair pela gestão da empresa e o protótipo foi aprovado pela Agrocete.
Projeto de implantação Modelo de alocação
Com o protótipo aprovado, em 2024, iniciamos a parametrização do ERP TOTVS Protheus para aplicação do modelo na empresa. Isso permitirá à Agrocete ter visões gerenciais mais precisas, utilizando a contabilidade como a melhor ferramenta para gestão e análise de resultados.
Nossa abordagem visa resolver não apenas os desafios fiscais, mas também otimizar a gestão interna da Agrocete, proporcionando uma alocação de custos mais eficiente e contribuindo para decisões estratégicas mais informadas.
